Dr. Mark Perlmutter, cirurgião ortopédico: Em Gaza foi a primeira vez que segurei o cérebro de um bebê nas mãos. O primeiro de muitos.
Mais absurdo que isso só mesmo o fato de que o dito “mundo livre” assiste e ainda ajuda a fazer. Aí eu te pergunto: livre pra quem? E livre de que?
Passei anos da minha vida tentando entender como o mundo pôde assistir, praticamente inerte, os horrores do nazismo.
Agora eu sei, e o mais assustador: deve ter sido mais fácil do que ri pensava. Se hoje, com essa comunicação, as coisas tão acontecendo de novo, imagina naquela época…
No final, Lula nunca esteve errado: o que Netaniyahu tá fazendo-o É sim tão horrível quanto o que fez Hitler. Não porque os horrores se comparam, mas sim porque ambos são horrores tão indescritíveis que não tem comparação.